Pular para o conteúdo principal

Atividade Aula 1/Grupo 3: A Comunicação e o Mercado da guerra



“Desde a Grécia Antiga, o povo sempre foi persuadido a apoiar confrontos militares, mas nunca de uma maneira tão sofisticada e eficaz como na 1ª Guerra Mundial”, diz Aaron Delwiche. A propaganda tornou-se uma arma tão importante e decisiva quanto metralhadoras, canhões, tanques e submarinos. Também deixou de ser vista apenas como estratégia de mercado mas como uma ferramenta de guerra. 


 O grande poder da propaganda iniciou-se como um meio das nações se justificarem ao seu povo o envolvimento e conquistar mais recursos para sustentar a campanha militar. Também precisavam conquistar mais soldados para participar das trincheiras e alimentar o patriotismo da população.  


“Por que eu não vou? O 148º Batalhão precisa de mim.” O dever cívico sendo utilizando como forma de convencimento ao alistamento militar voluntário.



“União do Império Britânico: ‘Uma vez alemão – sempre alemão’” - O uso da xenofobia como crítica aos inimigos de guerra.



Lord Kitchener Wants You é um anúncio de 1914 de Alfred Leete que foi desenvolvido em um pôster de recrutamento.



Apesar do conflito ter se concentrado na Europa, África e Oriente Médio, nos EUA, a propaganda teve um poder maior. “A campanha publicitária foi um dos pilares fundamentais para convencer homens e mulheres, ricos ou pobres, a se entregarem de corpo e alma à batalha, fosse guerreando ou racionando alimentos”, diz o coronel da reserva Geraldo Cavagnari, pesquisador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade de Campinas (Unicamp). Em valores atualizados, os EUA investiram entre 1917 e 1918 cerca de US$ 4 bilhões nesse comitê – um valor astronômico até para os dias de hoje.





No Brasil, apesar de neutro durante boa parte dos três primeiros anos do conflito, uma posição alinhada com a do governo dos Estados Unidos, o Brasil entrou na guerra em 1917, usando como justificativa oficial os ataques de submarinos alemães a navios mercantes brasileiros.



Em um desses episódios, o afundamento do navio Paraná, morreram três marinheiros. O incidente provocou indignação popular, levando a ataques contra empresas e estabelecimentos comerciais ligados à colônia alemã no país.







Alunos: 
Amanda Pedrosa
Jhully Gonçalves
Isabela Reis
Soraia Loiola

BIBLIOGRAFIA

https://www.google.com.br/amp/s/www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/07/26/internas_economia,552065/amp.html 

https://super.abril.com.br/historia/a-alma-do-negocio/


https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/propaganda-primeira-guerra-mundial.htm




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Atividade Aula 2/ Grupo 9: A chegada dos veículos no Brasil e o mercado automobilístico entre às décadas de 20 e 40.

O mercado automobilístico no Brasil, foi um mercado com bastante fabricantes atuando ao mesmo tempo. Ao todo se passaram 104 marcas no país, dando ênfase na GM(General Motors), Volkswagen e Ford. Também teve vários nomes exóticos como Berna, Faun, Merryweather, Corbitt e entre outros. Dentre os automóveis disponíveis, tinham tratores, caminhões sem e com chassis e os carros comerciais (carros ''padrões'' 4 rodas). ( Primeira sede da GM, 1925) Os anúncios dessas marcas começaram a aparecer em diversos lugares, como em revistas, jornais e até em outdoors. Anúncios da época eram repleto de informações. Slogans, preços, dados sobre fabricantes e sobre o carro faziam parte da composição do mesmo. Como se pode ver, a imagem ao lado retrata um dos carros da época, contendo o modelo do automóvel, nome da fabricante, preço e informações sobre o carro. Ele tinha como destaque a introdução no mercado d...