“Enormemente” aliviados pelo bug do milênio não ter ocorrido, nem o mundo acabado, a década de 2000 foi marcada pela popularização dos smartphones, do Youtube , do Facebook , do Marketing Digital . Com tudo isso, as audiências das televisões caem e levam com elas as verbas da propaganda televisiva. Os médios e grandes anunciantes transferem em velocidade as verbas de TV para novas mídias, e a publicidade tradicional passa a ter o desafio de não se tornar obsoleta, como acontece com muitos outros setores. Como já explicamos, canais de TV locais ainda são uma boa opção de propaganda e mesmo empresas pequenas e médias podem anunciar , mas é impossível, neste cenário, não sentir a concorrência com o dinâmico mundo digital. Nem sempre foi fácil, mas alguns exemplos se destacam e deixam claro o enorme talento das pessoas que fazem este incrível mercado publicitário acontecer. Continue acompanhando para ver a 5ª e última parte desta nossa série especial sobre a História da
Em meio a processos de transição socioculturais, várias marcas e empresas precisaram adequar os seus discursos publicitários às modificações ocorridas decorrentes da ascensão de grupos minoritários, como a Quarta Onda do feminismo e o movimento LGBTQ+. Nesse cenário, nota-se a mudança na forma de promover seus produtos, agora marcado pela inclusão de um maior público consumidor e pela ausência de preconceitos nas propagandas, de modo a não desrespeitar os direitos humanos e não manchar o nome da marca com propagandas negativas. Com isso, neste trabalho, iremos analisar o desenvolvimento da marca Skol, que, ao longo dos anos, sofreu duras críticas por persistir em um discurso estereotipado, machista e misógino, sendo que, somente nos últimos anos, resolveu adaptar-se aos novos tempos e, por conseguinte, transformou radicalmente o discursos de suas propagandas publicitárias. No século XX, principalmente entre os anos 80 e 90 as campanhas publici