ATIVIDADE AULA 3
GRUPO 7:
PROPAGANDAS MARCANTES (1950 - 1999)
GRUPO 7:
PROPAGANDAS MARCANTES (1950 - 1999)
Aluna: Ana Izes Lago
Realizei
a entrevista com meu pai, Solon Lago, que me contou sobre a propaganda que mais
o marcou na sua infância. De acordo com ele, a propaganda da Valisere “Primeiro Sutiã”, produzida por Washington Olivetto, deixou marcas em sua
memória
A
propaganda foi considera na época uma grande criação, eternizando o bordão “O primeiro sutiã a gente nunca esquece”. Feita e veiculada em 1987, a produção
do filme custou US$ 86 mil, na moeda atual e para muitos a criação ajudou a
moldar a propaganda moderna brasileira.
Aluna:
Ana Paula de Lima
Realizei
a entrevista acerca das propagandas que foram marcantes com a minha mãe, Débora
Pedroso. Ela relatou que a propaganda que mais ficou em sua memória foi a da
marca Guaraná Antártica com a propaganda “pipoca e guaraná”, que era
transmitida na televisão na década de 90.
O
Guaraná Antártica tinha grande número de vendas no país (era o segundo
refrigerante mais vendido no Brasil), mas os seus principais clientes eram os
adultos e as crianças. O jingle "Pipoca na panela" foi criado visando
atingir os adolescentes. Para isso, a estratégia adotada pela campanha
publicitária foi incentivar os consumidores a comprarem o refrigerante sempre
que comessem pipoca, já que a pipoca era o produto mais consumido dentro dos
cinemas.
A
campanha fez um grande sucesso sendo até premiada. O Guaraná e pipoca é
lembrado até hoje, tanto que a entrevistada relata que nos dias atuais toda vez
que ela vai fazer pipoca, associa com a propaganda.
Aluna:
Bruna Berwanger
Realizei
a entrevista sobre propagandas que foram marcantes durante o período de 1950 a
1999 com minha mãe. Desde o primeiro momento, a propaganda que veio em sua
mente foi a do Garoto Bombril. Campanha que durou de 1978 a 2004.
Os
comerciais com o Garoto Bombril, Carlos Moreno foram realizados pela agência
DPZ. A campanha, que durou por quase de 30 anos, nunca mudou muito o formato,
sendo sempre realizada em um fundo simples com a logo da Bombril, o garoto
propaganda apresentando os produtos que estavam em cima de um balcão e piadas e
brincadeiras com o cotidiano e assunto do momento.
O
personagem do Garoto Bombril era muito carismático, de uma aparência e jeito
comum. O que talvez, tenha sido um dos motivos do grande sucesso da campanha.
Além disso, ele sempre tinha uma forma modesta e simples de pedir para comprar
o produto, dando uma impressão de que ele estava em uma conversa informal com o
telespectador.
Outro
motivo que pode ser uma das causas do sucesso da campanha é que inovaram ao não
fazer uma propaganda estereotipada, uma vez que na época, a maioria das
propagandas sobre produtos de limpeza eram feitas com mulheres em personagens
frágeis.
Não
há como negar o sucesso das campanhas realizadas pela DPZ para a Bombril. O
garoto propaganda é lembrado até hoje, até por isso já voltaram com a campanha
em meados de 2010 e recentemente, Carlos Moreno fez uma propaganda para a
Serasa como uma intertextualidade das campanhas da Bombril.
Aluna:
Carolina Castro
Entrevistei
minha mãe, Selene Costa, sobre as propagandas marcantes entre 1950 e 1999. A primeira que veio
em sua cabeça foi a do Danoninho.
Uma
propaganda mais ou menos dos anos 80 e foi logo quando ela saiu da casa dos
meus avós, com 16 anos. Essa propaganda ficou marcada por ser massificante, um
jingle que ficava na cabeça e em uma dessas propagandas mostrava um menino
tomando seu danoninho e jogando a colherzinha pra trás e depois lambendo-o, o
que pra ela simbolizava o carinho, o afago maternal que ela tinha quando morava
com a família.
Aluna: Yasmin Cipriano
A
entrevistada (Suzane Carneiro) conta sobre suas lembranças a respeito do
comercial da Colorama, exibido na TV brasileira, em 1976. Relata que, devido à
repetição excessiva da propaganda, sua influência sobre as pessoas é notável
até os dias atuais, uma vez que seus pais ainda chamam condicionadores de creme
rinse e lembram das frases ditas no comercial. Essa influência é interessante
pois podemos perceber o poder da repetição para a propaganda.
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